PARALISIA FACIAL PERIFERICA

Renata Donato Coelho, ADÃO DA LUZ, ADÃO DA LUZ, HELENA CRISTINA SCHLAAK, HELENA CRISTINA SCHLAAK, ANTONIO ISRAEL KRUTSCH, ANTONIO ISRAEL KRUTSCH

Resumo


A paralisia facial periférica, também conhecida como síndrome de Bell é caracterizada por fraqueza muscular unilateral repentina. Sua fisiopatologia permanece não esclarecida, porém estudos indicam a presença dos vírus Herpes simplex e Herpes zóster como um dos causadores. Seu diagnostico é geralmente realizado de forma clínica, depois da exclusão de outras causas potenciais de paralisia facial. O tratamento medicamentoso auxilia na melhora dos sintomas, pois a paralisia de Bell geralmente se resolve por conta própria em seis meses. A fisioterapia pode ajudar a impedir que os músculos se contraiam de forma permanente.

Referências


AMIN, U.W, BENBADIS S.R. Paralisia de Bell: um diagnóstico clínico com um tratamento desafiador. Medscape, 2016

CORREIA, T. et.al. Paralisia Facial Periférica Diagnóstico, Tratamento e Orientação. Nascer e crescer , revista do hospital de crianças maria. 2010

RUBIN, M. Paralisia do nervo facial. Weill Cornell Medical College, 2017

WENCESLAU, L.G.C. et.al. Paralisia facial periférica: atividade muscular em diferentes momentos da doença. CoDAS, 2016.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2021 Renata Donato Coelho, ADÃO DA LUZ, ADÃO DA LUZ, HELENA CRISTINA SCHLAAK, HELENA CRISTINA SCHLAAK, ANTONIO ISRAEL KRUTSCH, ANTONIO ISRAEL KRUTSCH