INDUÇÃO QUÍMICA DO ENRAIZAMENTO EM REBENTOS DE AMORA PRETA

Resumo

RESUMO : O cultivo da amora preta vem crescendo muito nos últimos anos, pequenos produtores vêm buscando mais sobre essa espécie, pois ela é de fácil manuseio e de boa rentabilidade para a agricultura familiar. Um problema constante para a produção das mudas da cultura tem sido o enraizamento baixo por meio de propagação vegetativa. Dado esse fato, estudos devem ser concentrados na possibilidade de utilização de indução química para a produção eficiente, uma boa recomendação nos últimos anos tem sido o uso de hormônios vegetais com resposta de vias de sinais para o desenvolvimento das raízes. Para essa técnica pode – se lançar mão de métodos a fim de se obter melhor enraizamento, e nesse estudo foi utilizado rebentos radiculares. Para esse experimento foi utilizado blocos aleatorizados, com 4 blocos, contendo 5 tratamentos com dosagens de (0%, 25%, 50%,75% e 100%) com 4 repetições respectivamente, para as aplicações utilizamos um enraizador (ácido indolbutirico – AIB) na proporção total de 3,1 g l-¹ por tratamento, exceto na testemunha. Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo verificado que não foi significativo para as variáveis analisadas e interações, nas respectivas doses. Entretanto dada a complexidade do estudo e se tratando de dosagens  partiu – se para a análise de regressão, na qual foi observado aproximadamente os valores de dosagem mínima em 50% e para máxima em 75% para cada variável resposta (sobrevivência, diâmetro dos rebentos e comprimento de raízes) para o enraizamento.

Palavras-chave: Auxinas. Adventícias. Amora preta.