Linfangite ulcerativa em equino - relatio de caso

Isabela Carneiro Bannach, Ana Julia Stella Iank, Raysa Ventura Carneiro, Edipo Tiago Cordeiro, Cleide Carine Lazarotto

Resumo


Essa doença afeta os vasos linfáticos e o subcutâneo do animal, formam abcessos que posteriormente fistulam, onde o liquido extravasado é bem purulento. Essa secreção ao entrar em contato com outras superfícies tornam ela fonte de contagio, sua gravidade vai ser alterada de acordo com o sistema imunológico. Essa doença pode acometer qualquer animal, independente da idade, sexo, raça. O diagnostico é feito com base nos sinais clínicos, ultrassonografia e radiografia são exames complementares. Os locais mais afetado por essa doença é peito, axila, parte ventral do abdômen, membros e cabeças. Foi atendido um animal da raça apaloosa, de 10 anos, castrado, de aproximadamente 475 kg, que estava apresentando apatia, emagrecimento progressivo, claudicação, dermatite em tórax, axila e abdômen, com inchaço evidente por toda extensão dos membros torácicos, aumento de temperatura nos locais inchados, anuria e falta de apetite. O tratamento indicado fui ducha de pelo menos 20 min DID, sulfadiazina e trimetropim e flunixina neglumina, porem o proprietário não realizou nenhum desses procedimentos e fez a troca do medicamento por conta própria, não sendo notado nenhuma melhora e devido ao sofrimento do animal foi optado pela eutanásia. O objetivo desse trabalho é relatar um caso de linfangite ulcerativa.
PALAVRA – CHAVE: bactéria, infecção, úlcera, vasos linfáticos.


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