“A RELEVÂNCIA DA PSICANÁLISE NO PROCESSO DE PSICODIAGNÓSTICO.”

Renata kelly Morais, Pamela Dall’Agnol, Stefany Lais Ferreira, Valmir Uhren

Resumo


Este artigo trata da relevância da psicanálise em um processo de psicodiagnóstico, destacando como a abordagem psicanalítica pode fornecer uma resposta mais profunda sobre o inconsciente e os mecanismos que circulam ao entorno deste conceito. Ao utilizar técnicas como: associação livre e da transferência, o terapeuta pode identificar questões subjacentes e compreender melhor a psique do indivíduo. A integração da psicanálise no psicodiagnóstico pode enriquecer a prática clínica e contribuir para um entendimento mais abrangente do paciente, não focando apenas em investigar uma patologia, mas ir além, buscando a compreensão dos sintomas e auxiliar o paciente a elaborar seus conflitos.

Palavras-chave


Psicodiagnóstico, Psicanálise, pacientes.

Referências


ASSOUN, P-L.Introdução à epistemologia freudiana.Rio de Janeiro, RJ: Imago, 1983.

BARBIERI V. (2009). O psicodiagnóstico interventivo psicanalítico na pesquisa acadêmica: Fundamentos teóricos, científicos e éticos. Boletim de Psicologia, 59(131), 209-222.

BROUSSE, M._. O inconsciente é a política. São Paulo: Escola Brasileira de Psicanálise, 2003. p. 13-32.

CANGUILHEM, G. (1943,1995) O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 2009

CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003

DOR, J. (1991) Estruturas na clínica psicanalítica, Ed. Timbre, Rio de Janeiro.

FIELDING, R.G. & LIEWELYN, S.P. (1982). Psychoanalysis as a human science: Critique and reformulation. British Journal of Medical Psychology, 55, 13-17.

FREUD, S. (1913) Sobre o Início do Tratamento (Novas recomendações sobre a técnica da psicanálise I). Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. XII. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

FREUD, S (1916 [1916-1917]) Conferências introdutórias sobre psicanálise, parte III, Psicanálise e Psiquiatria: conferência XVI. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, vol. XVI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

OLIVEIRA, C.F.; Samico, F.C. “Para quem serve esse diagnóstico?”: uma interlocução entre o Psicodiagnóstico e a Psicanálise. Revista Mosaico - 2019 Jul./Dez.; 10

RIGONI, M. S.; SÁ, S. D. O processo psicodiagnóstico. In HUTZ, C. S. et al. (Orgs.), Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. p. 27-34.

ROSA, M.D. (1995) Consideraç?es sobre a pol?mica do diagnóstico na Psicologia, in Psicologia Revista, S. Paulo, n? 1.

TRINCA, W. (1998). Processo diagnóstico de tipo compreensivo. In: W. Trinca. Diagnóstico psicológico: A prática clínica. São Paulo: Cortez.

VOLNOVICH, J. Lições introdutórias à psicanálise de crianças. Ri o de janeiro, Relume - Dumará, 1991.

WINNICOTT D. W. (1984). Consultas terapêuticas em psiquiatria infantil. Rio de Janeiro:Imago.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2024 Renata kelly Morais