A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NA PERSPECTIVA DAS MULHERES, DOULAS E PROFISSIONAIS DA SAÚDE
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ALVARES AS, CORRÊA ÁCP, NAKAGAWA JTT, TEIXEIRA RC, NICOLINI AB, MEDEIROS RMK. Humanized practices of obstetric nurses:
contributions in maternal welfare. Rev Bras Enferm; v.71, (Suppl 6):2620-27, p.2776-2783,2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/qtTNByrxCbX3sfPYG9PYgGv/?lang=pt>.
Acesso em: 15 de junho de 2021.
ASSELI, L.S.A, TEIXEIRA, J.F.A. A adoção do parto humanizado e a lei da doula.the adoption of humanized children and the doula law. Revista de Iniciação Científica e Extensão da Faculdade de Direito de Franca, v.3, n.1, ISSN 2675-0104, p. 31-47,2018. Disponível em: http://www.revista.direitofranca.br/index.php/icfdf/article/view/794/pdf>.
Acesso: em 14 de maio de 2021.
ASSIS, K. G. de; MEURER, F.; DELVAN, J. D. S.; DELVAN, J. D. S. Repercussões emocionais em mulheres que sofreram violência obstétrica. Psicologia Argumento, v. 39, n. 103, p. 135–157, 2020. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/psicologiaargumento/article/view/27239. Acesso em: 15 maio. 2022.
BALSELLS, M.M.; OLIVEIRA, M.M. et al. Avaliação do processo de assistência prénatal de gestante com risco habitual. Acta Paulista de Enfermagem, v. 31, n. 3, p. 247- 54, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ape/a/kvhNQDDLRvTMdb5Tr4cKsJr/?lang=pt#. Acessado em: 15 de maio de 2022.
BASILE, S. PINELLI, S. MICELLI, E. CARETTO, M. & PANIC, P. B. Ordenha do cordão umbilical em bebês nascidos a termo e prematuros tardios. Hindawi BioMed Research International, v. 19, Artigo ID 9185059, 2019. Disponível em: https://www.hindawi.com/journals/bmri/2019/9185059/. Acesso em: 14 de maio de 2022.
BATISTA P. A; ALENDE P. L.; CREMONESE L.; SCARTON J.; NEUMAIER A. C;
RESSEL L. B., Humanização do parto: significados e percepções de enfermeiras. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p. 1-6 ,2017. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=127752022003>. Acesso em: 22 de abril de 2021
BORTOLI, C.F.C.; BISOGININ, P. et al. Fatores que possibilitam a atuação do enfermeiro na atenção pré-natal. Rev. Pesqui., v. 9, n. 4, p. 978-983, 2017. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-908496. Acessado em 15 de maio de 2022.
BRASIL, Ministério da Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal. Brasília, DF, 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf. Acesso em: 14 de maio de 2022.
ESTUMANO, V. K. C. .; MELO, L. G. da S. de;RODRIGUES, P.B.;COELHO, A. C. do R. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL: CASOS CADA VEZ MAIS FREQUENTES: OBSTETRIC VIOLENCE IN BRAZIL: INCREASINGLY FREQUENT CASES. Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem, v. 7, n. 19, p. 83–91, 2017. Disponível em: https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/126. Acesso em: 15 maio. 2022.
FERNANDES, B. C; ARAÚJO, A. M .B; SILVA, N.L; SILVA M.R; PRIMO, R.B.B; ARAÚJO F.H.S. Enfermagem obstétrica e o parto humanizado. Revista: PubSaúde, Mato Grosso,v.6, n.134,p.1-6,2021. Disponível em: https://dx.doi.org/10.31533/pubsaude6.a134>. Acesso em: 15 de junho 2021.
GEBUZA G., KA?MIERCZAK M., GDANIEC A., MIECZKOWSKA E., GIERSZEWSKA M., DOMBROWSKA-PALI A., BANASZKIEWICZ M. & MALE?CZYK M. Episiotomia e fatores de risco de ruptura perineal em um grupo de 4.493 mulheres. Health Care for Women International, v. 39, n.6. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/07399332.2018.1464004?scroll=top&needAccess=true. Acesso em: 14 de maio de 2022.
GUIRALDELLO, L; LASCALA, M.R; GREEN, M.C.T.P. Análise da frequência e percepção sobre violência obstétricas e suas repercussões ético - legais. Revista Ciência Fundação Educacional Ituverava. São Paulo, v.16, n. 1, p. 299-315,2019. Disponível em: http://www.nucleus.feituverava.com.br/index.php/nucleus/article/view/3534>. Acesso: 01 de maio 2021.
JARDIM, M.J.A; SILVA, A.A; FONSECA, L.M.B. Contribuições do Enfermeiro no Pré-Natal para a Conquista do Empoderamento da Gestante. Rev Fund Care Online. Rio de Janeiro, v. 11, (n. esp), p. 432- 440,2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i2.432-440>. Acesso em: 15 de junho de 2021.
LANSKY S, SOUZA KV de, PEIXOTO ER de M, OLIVEIRA BJ, DINIZ CSG, VIEIRA NF, et al. Obstetric violence: influences of the Senses of Birth exhibition in pregnant women childbirth experience. Ciência&Saúde Coletiva. Rio de Janeiro. v.24, n. 8, 2019. Disponível em: http://old.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232019000802811&script=sci_arttext&tlng=en. Acesso em: 15 de maio de 2022.
MARIANI, C.A; NETO, N.O.J. Violência Obstétrica como Violência de Gênero e Violência Institucionalizada: Breves Considerações a Partir dos Direitos Humanos e do Respeito às Mulheres. CAD.ESC.DIR.REL.INT. (UNIBRASIL). Curitiba, PR, v.2, n. 25, p..48-60, 2016. Disponível em: https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernosdireito/article/view/3060/2630>. Acesso em: 06 de maio 2021.
MARTINS, L.F; SILVA, O.B; CARVALHO, O.L.F; COSTA, M.D; PARIS, P.R.L; JUNIOR, G.R.L; BUENO, P.M.D; DAVID, L.M. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: Uma expressão nova para um problema histórico. Revista Saúde em Foco. São Paulo, Ed. n. 11, p.413 - 423, 2019. Disponível em: https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2019/03/034_VIOL%C3%8ANCIA-OBST%C3%89TRICA-Uma-express%C3%A3o-nova-para-um-problema-hist%C3%B3rico.pdf. Acesso em: 06 de maio 2021.
NASCIMENTO, P. C. Parto humanizado: a luta contra a violência obstétrica. 2017. p. 39. Monografia. (Grau em Especialista de gestão em saúde) – Universidade Cândido Mendes – AVM, 2017. Disponível em: http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/posdistancia/54280.pdf>. Acesso em: 30 de abril 2021.
NUNES DR, MAPELLI AV, NAZÁRIO NO, TRAEBERT E, SEEMANN M, TRAEBERT J. Avaliação dos fatores determinantes à realização da episiotomia no parto vaginal. Enfermagem em Foco, v. 10 n. 1, 2019. Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1399. Acesso em: 14 de maio de 2022.
OLIVEIRA, A., CARVALHO, F. M., MELO, J., & XIMENES, I. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E A RESPONSABILIDADE MÉDICA: Uma análise acerca do uso desnecessário da episiotomia e o posicionamento dos tribunais pátrios. Revista Da Esmam, v. 12 n.14, 2018. Disponível em: https://revistaesmam.tjma.jus.br/index.php/esmam/article/view/27. Acesso em: 14 de maio de 2022.
OLIVEIRA, I.G. de; CASTRO, L.L. de S.; MASSENA, A.M.; SANTOS, L.V.F. dos; SOUSA, L.B. de; ANJOS, S. de J.S.B. dos. Qualidade da consulta de enfermagem na assistência ao pré-natal de risco habitual. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia-GO, v. 19, p. a28, 2017. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fen/article/view/40374. Acesso em: 15 maio. 2022.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Declaração sobre Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde. 2014. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/134588/WHO_RHR_14.23_por.pdf?s equence=3>. Acesso em: 05 de abril de 2021.
PALMA, C. C.; DONELLI, T. M. S. Violência obstétrica em mulheres brasileiras. Psico, v. 48, n. 3, p. 216-230, 29 set. 2017. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/25161. Acesso em: 04 de maio de 2021
SANDIM, C. F. N. Nível de conhecimento das mulheres acerca da violência obstétrica. 2017. 29 p. Trabalho de Conclusão de Curso, Centro Universitário de Brasília-UniCEUB. 2017. Disponível em: https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/11454/1/21317554.pdf. Acesso em: 01 de julho 2021.
SCARTON J; RESSEL LB; SIQUEIRA HC; RANGEL RF; TOLFO F; WEYKAMP JM. Práticas de Atenção ao Parto Normal: a experiência de primíparas. Rev Pesqui Cuid Fundam. Rio de Janeiro. v.10,p.17-24.2018. Disponível em: www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/download/5918/pdf_1. Acesso: 14 de maio 2021.
SILVA, T. S. et al. A extensão universitária e a prevenção da violência obstétrica. Rev. Ciênc. Ext. v.13, n.1, 2017. Disponível em: https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/viewFile/1589/1360. Acesso em: 15 de maio de 2022.
SILVA F.M, SILVA M.L, ARAÚJO F.N.P. Sentimentos Causados pela Violência Obstétrica em Mulheres de Município do Nordeste Brasileiro. Rev Pre Infec e Saúde. v.3 n.4, 2017. Disponível em: http://www.ojs.ufpi.br/index.php/nupcis/article/view/6924. Acesso em: 14 de maio de 2022.
SOUZA, P. C; LUZ, P.A. Parto humanizado como enfrentamento a violência obstétrica: um estudo das redes sociais utilizadas pelo grupo cirandeiras em Vitória da Conquista – BA.. Revista Temática NAMID/UFPB. Paraíba, v. Ano XV, p. 172 - 192, 2019.
SOUZA M.R.T, FARIAS L.M.V.C, RIBEIRO G.L., COELHO T.S., COSTA C.C., DAMASCENO A.K.C. Factors related to perineal outcome after vaginal delivery in primiparas: a cross-sectional study. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 54, e03549, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1980-220X2018043503549. Acessado em: 14 de maio de 2022.
WILSON S.F.; GURNEY E.P. SAMMEL M.D.; SCHREIBER C.A. Doulas for surgical management of miscarriage and abortion: a randomized controlled trial. Am J Obstet Gynecol. 216: 44.e1-6, 2017. Disponível em:
https://www.ajog.org/article/S0002-9378(16)30651-2/pdf>. Acesso em: 04 de junho 2021.
WORLD HEALTH ORGANIZATION; Recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience. Geneva: WHO; 2018. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241550215. Acessado em: 14 de maio de 2022.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2022 Revista Journal of Health - ISSN 2178-3594

