AUTOMEDICAÇÃO

Daiele Ratin Teixeira, Joseane Jéssica Oliveira Kremer, JéssicaÉ Lopes, Ana Gabrielle Plem, Vanessa Ferreira

Resumo


RESUMO: Os medicamentos ocupam papel importante nos sistemas sanitários pois salvam vidas e melhoram a saúde portanto sua utilização é a forma mais comum de terapia em nossa sociedade porém existem vários estudos demonstrando a existência de problemas de saúde relacionadas ao uso de fármacos. A automedicação é denominada através da utilização de medicamentos sem prescrições médica, ou seja, o próprio indivíduo utiliza medicamento, sem consultas ou através de indicações de outras pessoas e/ou ainda, prescrições antigas já vencidas. Objetivo: Conscientizar e orientar as pessoas sobre automedicação. Metodologia: Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa do tipo descritiva, foram utilizadas revisões bibliográficas sendo 5 artigos do ano de 2004 á 2016 tendo como base Scielo,Google acadêmico, Revistas de enfermagem e informações do Instituto Virtual de Fármacos no ano de 2012.Resultados: Ao identificar situações de risco e comportamento social inadequado deve-se então desenvolver um processo educativo na dinâmica saúde – doença voltada para melhoria do autocuidado dos indivíduos. De acordo com informações contidas nos estudos do Instituto Virtual dos fármacos do Rio de Janeiro é apresentado os medicamentos que são utilizados com frequência sem indicação médica e suas consequências. Conclusão: Este comportamento de se automedicar muitas vezes vem por influência de outras pessoas amigos, familiares, internet, prescrições antigas ou se foi bom para você porque não vai ser para mim, eles não procuram saber os efeitos colaterais ou até mesmo os riscos que estão correndo, por isso algumas medidas devem ser tomadas para controlar a automedicação.

 

Palavras-chave


orientar; riscos; medicamentos; sem prescrições.

Texto completo:

PDF

Referências


AMADO, Kathlen. Os perigos da automedicação e do uso indiscriminado de remédios. 2013. Disponível em: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/32962-os-perigos-da-automedicacao-e-do-uso. Acesso em: 13 set. 2013

DAMASCENO1, Dênis Derly; 2, Fábio de Souza Terra; ZANETTI, Heloísa Helena Vieira; 4, Éverton Dias D’Andréa; SILVA5, Hélder Luiz Ribeiro da; 6, José Antônio Leite. AUTOMEDICAÇÃO ENTRE GRADUANDOS DE ENFERMAGEM, FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS: automedicação entre graduandos de enfermagem, farmácia e odontologia da universidade federal de alfenas. Revista Mineira Enfermagem, Minas Gerais, p. 48-52, 2007.

JOAQUIM, Magali Rocha. Automedicação versus Indicação Farmacêutica: indicação farmacêutica. 2011. 72 f. Tese (Doutorado) - Curso de Farmácia, Universidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Química e Farmácia, Faro, 2011.

MEDEIROSI, Renata Araújo de. Vigilância em saúde na enfermagem: o caso das medicações sem prescrição em crianças: o caso das medicações sem prescrição em crianças. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p. 233-237, 2011.

MORAES, Amanda Ludogerio. AUTOMEDICAÇÃO: REVISANDO A LITERATURA SOBRE A RESISTENCIA BACTERIANA AOS ANTIBIOTICO: revisando a literatura sobre a resistencia bacteriana aos antibiotico. Revista Eletrônica Estácio Saúde: ESTÁCIO SAÚDE, Santa Catarina, v. 5, n. 1, p. 122-130, 2016.

PEREIRA,JANUARIA RAMOS; RISCOS DA AUTOMEDICAÇÃO: TRATANDO O PROBLEMA COM CONHECIMENTO. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/premio_medica/pdfs/trabalhos/mencoes/januaria_ramos_trabalho_completo.pdf

TELLES FILHO, Paulo Celso Prado; CASSIANI, Silvia Helena de Bortoli. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES REQUERIDAS POR UM GRUPO DE ENFERMEIROS. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 12, n. 3, p. 1-8, 12 jun. 2004.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2020 Daiele Ratin Teixeira