DA CONSTANTE DESVINCULAÇÃO DAS SOCIEDADES GENTÍLICAS, DA FORMAÇÃO DA FAMÍLIA MONOGÂMICA, DA GÊNESE ESTATAL, E PONTUAIS COMENTÁRIOS AO RESPECTIVO ASSUNTO
Resumo
RESUMO: A passagem de relacionamentos grupais como descrito no trabalho de Engels (2017) situando-se os relacionamentos ocorridos ao continente australiano, como uma concepção mais primitiva, e num estágio mais desenvolvido do casamento grupal o relacionamento da família punaluana, a sociedade matriarcal comunista dos índios estadunidenses (esses todos como remanescentes históricos evidenciados ainda àquela época), o casamento pré-monogâmico e, então, o casamento monogâmico surgido com o objetivo de propagar a riqueza acumulada pelo homem aos seus descendentes – e assim a passagem do direito matriarcal ao direito patriarcal –, essas constatações extremamente enxutas capitulam uma desvinculação das gens e a passagem para uma identidade territorial que teria, como exemplo marcante, o desenvolvimento da Pólis ateniense.
Palavras-chave
antropologia, monogamia, família.
Referências
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CÍCERO, M. T., 106-43 a.C. Da República / Marco Túlio Cícero ; | supervisão editorial Jair Lot Vieira ; tradução e notas Amador Cisneiros |. --Bauru, SP : EDUPRO, 1995.
ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Tradução de Ciro Mioranza. São Paulo: Lafonte, 2017.
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MONTESQUIEU, C.S., B. Do espírito das leis. São Paulo: Martin Claret, 2014.
ROUSSEAU, J-J. Do contrato social. São Paulo: Martin Claret, 2013.
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